@PHDTHESIS{ 2013:714792662, title = {Etiologia e epidemiologia das espécies de Colletotrichum relacionadas com a antracnose em frutos de mangueira no nordeste brasileiro}, year = {2013}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6677", abstract = "A antracnose causada por espécies de Colletotrichum é uma das doenças mais importantes da cultura da mangueira em todo o mundo. Neste estudo, espécies de Colletotrichum associadas à antracnose em frutas de mangueira, no nordeste do Brasil, foram coletadas e caracterizadas a partir de marcadores moleculares, morfologia, epidemiologia e sensibilidade a fungicidas. As sequências do gene gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase (GPDH), de 143 isolados de Colletotrichum, foram analisadas como uma primeira medida de diversidade genética. Um subgrupo de 47 isolados, selecionados para representar a gama de diversidade genética e origem geográfica, foram sequenciados usando os genes parcial actina (ACT), β-tubulina (TUB2), calmodulina (CAL), glutamina sintetase (GS) e genes rDNA- região ITS (ITS). A análise multilocus das sequências, juntamente com um exame crítico dos caracteres fenotípicos, revelou quatro espécies descritas anteriormente (Colletotrichum asianum, C. fructicola, C. tropicale e C. karstii) e uma nova espécie. A nova espécie foi introduzida como Colletotrichum dianesii e formalmente descrita e ilustrada. Apenas C. asianum e C. karstii tinham sido relatadas a partir de manga, enquanto as outras espécies representam o primeiro relato associado à antracnose em frutos de mangueira no mundo. De modo geral, as cultivares Tommy Atkins, Palmer e Keith foram suscetíveis as espécies de Colleotrichum. A menor virulência da maioria das espécies de Colletotrichum foi observada na cultivar Tommy Atkins. Todas as espécies de Colletotrichum foram patogênicas à gama de hospedeiros inoculada (manga, mamão, banana, goiaba e pimentão). Para todas as espécies de Colletotrichum as temperaturas entre 25 e 30°C proporcionaram lesões maiores, entretanto, foi comprovado que as espécies têm exigências térmicas diferentes para expressarem a máxima virulência em frutos. Todas as espécies de Colletotrichum apresentaram o crescimento micelial reduzido na presença dos fungicidas tiofanato metílico, difenoconazole e azoxistrobina. A resposta de sensibilidade variou de acordo com o fungicida e a espécie de Colletotrichum.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia}, note = {Departamento de Agronomia} }