@PHDTHESIS{ 2022:2127268889, title = {Produção de colagenase por Rhizopus microsporus UCP 1296 e sua aplicação na obtenção de peptídeos de colágeno}, year = {2022}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9680", abstract = "A busca por novas enzimas é um desafio constante, principalmente devido à necessidade de desenvolvimento de condições de produção mais sustentáveis e financeiramente viáveis. Com o avanço da biotecnologia, pesquisas que objetivam a descoberta de enzimas microbianas têm sido desenvolvidas principalmente devido às condições favoráveis de produção em relação aos outros organismos. Enzimas que possuam alta especificidade e que possam ser usadas em pequenas quantidades são extremamente interessantes sob o ponto de vista biotecnológico. Os fungos filamentosos têm se destacado quanto à produção de enzimas de interesse industrial com destaque para as colagenases. Nesse contexto o fungo filamentoso Rhizopus microsporus (UCP1296) isolado do solo da Caatinga, foi selecionado para produção de colagenase. Nesse trabalho o sistema de fermentação submersa (FS) foi escolhido para obtenção do extrato bruto e o sistema duas fases aquosas (SDFA) como estratégia de purificação. Foi utilizado o meio cultura de gelatina para fermentação e com 120h a atividade colagenolítica obtida foi 550 U/mL, biomassa de 0,42 g/L e atividade colagenolítica específica de 808,23 U/mg. Um planejamento fatorial foi aplicado e um aumento de 32% foi registrado na produção enzimática, sendo equivalente a 727,50 U/mL de atividade colagenolítica. A purificação parcial por SDFA foi eficaz sendo os maiores valores de rendimento e coeficiente de partição obtidos com PEG 8000 g/mol a 12,5% (m/m) de concentração, pH= 8 e concentração de fosfato a 10,0% (m/m). Os parâmetros, pH e temperatura ótima e influência dos inibidores foram determinados para a caracterização da enzima purificada. Neste contexto, o pH e temperatura ótimos foram 8,0 e 37 ºC. A enzima apresentou parcial inibição ao ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA) e ao ácido iodo acético (IAA), desta forma, podendo ter porções de metalo e cisteíno proteases. Os resultados sugerem que a enzima produzida apresenta-se como um produto biotecnológico promissor com aplicabilidade em diversas áreas.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal}, note = {Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal} }