@PHDTHESIS{ 2018:1324369358, title = {Efeito da corticoterapia e estrógeno sobre tecido ósseo, renal e hepático em ratas albinas}, year = {2018}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9670", abstract = "A corticoterapia vem sendo cada vez mais utilizada como alternativa terapêutica no tratamento de diversas patologias, devido ao potente efeito anti-inflamatório e imunossupressor dos corticoides. No entando, seu uso vem divergindo opiniões devido aos efeitos colaterais indesejáveis ao tratamento. Assim, este trabalho avaliou os efeitos da administração de estrógeno associado à corticoterapia analisando o tecido hepático, renal e ósseo, a fim de identificar uma estratégia de tratamento com menor efeito colateral. Para isso, foram utilizadas 35 ratas albinas, com 90 dias de idade, divididas nos seguintes grupos: I – ratas que receberam placebo; II - ratas submetidas à corticoterapia por 45 dias; III - ratas submetidas à corticoterapia por 45 dias e tratadas simultaneamente com Alendronato de Sódio 0,2 mg/Kg por via intragástrica; IV - ratas submetidas à corticoterapia por 45 dias e tratadas simultaneamente com estrógeno 50mg/Kg por via subcutânea; V - ratas submetidas à corticoterapia por 45 dias adicionado estrógeno nos últimos 15 dias. A corticoterapia foi induzida por meio de injeções de 2mg/mL de Decadron®, por via intramuscular. Alterações histopatológicas só foram visualizadas no fígado das ratas submetidas à corticoterapia por 45 dias, caracterizadas pela presença de nódulos multifocais no parênquima hepático, vacuolização celular difusa e congestão de sinusoides. O rim mostrou-se sem alterações histopatológicas, porém apresentou diminuição da área glomerular, área da cápsula de Bowman, volume glomerular e volume da cápsula de Bowman pela análise morfométrica. No fêmur houve perda da microarquitetura óssea, notada pela diminuição da conectividade entre as trabéculas. Na análise histoquímica revelou marcação cálcio positiva próximos ao disco epifisário em todos as ratas dos grupos experimentais. Ao final do tratamento (45° dia) os parâmetros bioquímicos avaliados permanecem aumentados apenas nas ratas do grupo II com exceção do HDL que permaneceu reduzido durante todo o período experimental. As marcações para IL-6 e TNF- α foram mais intensas nas ratas do grupo II no fígado e rins, não diferindo no fêmur. O índice apoptótico não apresentou diferenças no fígado e fêmur das ratas dos grupos experimentais. No entanto, o rim das ratas do grupo III mostrou maior marcação para o teste de TUNEL. Com isso conclui-se que o estrógeno atua não apenas de forma protetora contra a ação da corticicoterapia, mas também revertendo os danos hepáticos, renais e ósseos apresentados pela análise histopatológica, bioquímica e imunohistoquímica.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal}, note = {Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal} }