@PHDTHESIS{ 2017:1372536567, title = {Ação da melatonina exógena na cirrose hepática experimental e seus efeitos sobre o rim e baço de ratos albinos}, year = {2017}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9666", abstract = "A cirrose é uma doença crônica e progressiva, sendo responsável por elevado índice de mortalidade no mundo. De quadro patológico complexo, em estágio avançado, vários órgãos são danificados e o quadro se torna irreversível, motivo pelo qual diversos estudos buscam novas opções terapêuticas para essa doença. Por a melatonina ser citada na literatura como um potente agente antioxidante capaz de regular vários processos fisiológicos em mamíferos, objetivamos avaliar o efeito desse hormônio no fígado, rins e baço de animais induzidos a cirrose hepática. Para isso, foram utilizados 25 ratos albinos, com 60 dias de idade, os quais foram divididos aleatoriamente em 5 grupos: Grupo I - ratos controle; Grupo II – ratos induzidos à cirrose hepática com tioacetamida durante 8 semanas; Grupo III- ratos induzidos à cirrose hepática com tioacetamida e tratados com melatonina, simultaneamente, durante 8 semanas; Grupo IV- ratos induzidos à cirrose hepática com tioacetamida durante 8 semanas e depois tratados com melatonina por mais oito semanas; Grupo V - ratos induzidos à cirrose hepática com tioacetamida durante 8 semanas e mantidos por oito semanas sem melatonina. A cirrose foi induzida com três aplicações semanais de tioacetamida na dosagem de 200 mg/Kg, por via intraperitoneal. A melatonina foi administrada diariamente na dosagem de 20 mg/Kg por 8 semanas, pela mesma via de administração. Foram realizadas análises histopatológicas, histoquímicas, imunohistoquímicas, mensuração do colágeno, níveis de óxido nítrico, análises bioquímicas de função hepática e renal, morfometria renal, hemograma e análise de estresse oxidativo tecidual. Os resultados mostraram que a melatonina atou como reparador e protetor contra a cirose mantendo as características morfológicas do fígado, bem como evitou a fibrose. Além disso, manteve os níveis de glicose e das enzimas AST, ALT, gama-glutamil transferase, fosfatase alcalina, albumina, globulina e proteína total. Preveniu o aumento de lípidio no fígado, aumentou GSH, reduziu a peroxidação lipídica e os níveis de citocinas pro inflamatórias e índice apoptótico. Quanto aos rins e baços, a melatonina também preveniu e melhorou os efeitos da cirrose nestes órgãos, mantendo a estrutura e função dos glomérulos renais, bem como o perfil hematológico. Também aumentou GSH, reduziu a peroxidação lipídica e os níveis de citocinas pro inflamatórias. Assim, conclui-se que a melatonina atua não apenas de forma protetora contra a cirrose, mas também reduzindo os danos causados por essa patologia no tecido hepático, renal e esplênico.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal}, note = {Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal} }