@MASTERSTHESIS{ 2020:609790641, title = {A inclusão escolar e a prática pedagógica no trabalho com crianças com Transtorno do Espectro Autista: desafios e possibilidades na atuação de profissionais da educação infantil}, year = {2020}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9051", abstract = "Ao se pensar no contexto da inclusão na Educação Infantil, surgem inúmeros desafios quando pensamos no aumento de crianças com Transtorno do Espectro Autista a nível mundial. Este mesmo cenário se revela na realidade do município de Recife, considerando os espaços da Educação Infantil, o que nos mostra a importância de se olhar para as relações que envolvem o processo de educação inclusiva destas crianças. Considerando tais aspectos, a presente pesquisa teve como objetivo geral compreender como as práticas pedagógicas têm sido desenvolvidas pelos profissionais da educação que lidam com crianças com transtorno do espectro autista na Educação Infantil. Já os objetivos específicos foram: analisar as concepções que os profissionais da educação infantil têm acerca do TEA em relação às dimensões comportamentais da criança, de seu desenvolvimento e pedagógicas; identificar e caracterizar as práticas pedagógicas desenvolvidas com crianças com TEA e relacionar os aspectos das práticas pedagógicas desenvolvidas com os princípios da metodologia ativa. Para isso, foi utilizado como proposta de investigação uma abordagem quanti-qualitativa com a realização da observação participante. Os participantes foram os profissionais da educação (06 professores, 03 AADEEs e AEE 01) de 02 Cmeis de referência do Recife que mantém relações com 05 crianças com diagnóstico de TEA, também consideradas participantes da pesquisa. Os procedimentos metodológicos foram entrevistas com os profissionais e registros videográficos da prática pedagógica destes profissionais. Assim, a investigação aqui proposta pretendeu discutir e fortalecer aspectos da inclusão de crianças com TEA. Neste sentido, os resultados obtidos com a pesquisa, a partir da concepção dos profissionais da educação sobre o TEA, nos fez refletir que a compreensão deste transtorno parece ainda não estar clara para profissionais da educação, sobretudo por não existir um discurso comum entre os profissionais que lidam com estas crianças. Outro aspecto que nos chama a atenção sobre as práticas pedagógicas é que as atividades propostas para as crianças parecem não ter um propósito definido quanto ao que se pretende atingir com o desenvolvimento da criança, onde persiste a falta de conhecimento pelos profissionais, e aspectos relacionados à afetividade, planejamento e mediação ainda é trazido por um baixo número de profissionais. Já com relação às metodologias ativas, nem sempre percebemos este modelo de atuação com as crianças como protagonistas da sua aprendizagem. Deste modo, buscaremos trazer discussões que fortaleçam a inclusão em torno da Educação Infantil.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Associado em Educação, Culturas e Identidades}, note = {UFRPE - FUNDAJ} }