@PHDTHESIS{ 2020:1762916129, title = {Carbon stock and quality in forest and agricultural environments}, year = {2020}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8934", abstract = "O presente estudo teve por objetivo quantificar os estoques de carbono (C) nos reservatórios da biomassa, serapilheira e solo em ecossistemas florestais e agrícolas, quantificar os estoques e qualidade do carbono no solo e avaliar os efeitos das mudanças do uso do solo nos reservatórios de C em e, por fim, quantificar e avaliar a variação sazonal dos fluxos de carbono via aporte de serapilheira nos ecossistemas florestais em Floresta Tropical Seca e Floresta Tropical Úmida no Nordeste do Brasil. Estimou-se a biomassa das folhas, lenho/maniva/colmo e total das espécies de maior densidade absoluta nos ambientes florestais e em cultivos agrícolas de mandioca e cana-de-açúcar. Estimou-se a biomassa acumulada de serapilheira nos ambientes florestais. Amostras de solo de seis camadas até 1,0 m de profundidade foram coletadas para determinações do teor de carbono e densidade do solo e estimativa do estoque de carbono orgânico do solo. Foram determinados os teores e estoques de carbono de cada compartimento por espécie, por área uso do solo. Amostras deformadas e indeformadas de solo foram coletadas nas camadas de 0,00 - 0,05; 0,05 - 0,10; 0,10 - 0,20 m. Foram estimados os teores de carbono orgânico total, carbono das substâncias húmicas (ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e humina), carbono lábil e frações do carbono oxidável. Os estoques de carbono, assim como a taxa de recuperação e esgotamento do carbono foram calculadas. O aporte de serapilheira foi avaliado por meio de 20 coletores de 1,0 m², instalados no centro das parcelas. O material depositado nos coletores foi coletado aos 45; 90; 135; 180; 225; 270 e 315 dias após sua instalação em abril de 2017 e o ciclo de coletas foi repetido no ano seguinte (abril/2018), totalizando 18 coletas por área. A serapilheira aportada foi fracionada em folhas, galhos + cascas e miscelânea. A biomassa seca da serapilheira de cada fração e total foi determinada, assim como os teores de carbono. A mudança do uso do solo no ambiente seco e úmido representou efeitos significativos para o estoque de carbono no solo até 1,0 m de profundidade. A conversão floresta-cultivo agrícola no ambiente úmido altera o teor e estoque de carbono do solo, sobretudo na camada superficial do solo, relacionado principalmente a diminuição do aporte de serapilheira no solo e práticas de cultivo agrícola. A mudança do uso do solo reduziu a taxa de recuperação do carbono das frações ácidos fúlvicos, ácidos húmicos, humina e das substâncias húmicas totais nas camadas superficiais no ambiente seco. A biomassa foliar foi a que contribuiu mais para o total de carbono da serapilheira aportada entre os anos observados no ambiente úmido (~70% do C total aportado). Os maiores aportes de C via serapilheira ocorreram durante o período de limitação hídrica e está relacionado a senescência de folhas das espécies da Caatinga. Os picos de aporte de C via serapilheira na floresta úmida ocorrem durante o inverno e primavera, período mais seco.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais}, note = {Departamento de Ciência Florestal} }