@MASTERSTHESIS{ 2020:399357456, title = {Ocorrência de anticorpos contra herpesvírus equino e vírus da arterite equina em equídeos localizados nas mesorregiões leste potiguar e oeste potiguar no estado do Rio Grande do Norte, Brasil}, year = {2020}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8891", abstract = "O Herpesvírus tipo 1 (HVE-1) e o Vírus da Arterite Viral Equina (VAVE), possuem alta capacidade de disseminação causando problemas reprodutivos, respiratórios e neurológicos levando a prejuízos econômicos na equideocultura. Desta forma, objetivou-se determinar a ocorrência e avaliar os fatores de risco associados as infecções causadas por Herpesvírus Equino (HVE) e VAVE em equídeos não vacinados nas mesorregiões Leste e Oeste Potiguar do estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Foram coletadas 809 amostras para AVE, em noventa propriedades e 778 amostras para HVE, em 88 propriedades, entre os meses de julho de 2018 e fevereiro de 2019 localizadas em dezesseis municípios potiguares. O diagnóstico sorológico, de ambos as doenças, foi realizado através da técnica de soroneutralização em microplacas. As frequências absolutas e relativas foram determinadas por análise estatística descritiva e os fatores de risco por análise univariada das variáveis de interesse pelo Teste de Qui-quadrado de Pearson (p ≤0,05). Nenhuma amostra foi positiva para a AVE [0% (0/809)]; enquanto que foi encontrado uma prevalência de 32% (249/778) para HVE, sendo que 80,6% (71/88) das propriedades com ao menos um animal positivo, estando presente em todos os municípios do estudo. Foi aplicado um questionário investigativo em todas propriedades para a identificação dos fatores de risco da infecção dos agentes, onde após a análise estatística identificou-se como fatores de risco para a infecção; animais utilizados para trabalho (OR:3,63; IC 95%: 1,91–6,91), sistema de criação extensivo (OR: 1,79; IC 95%: 1,10–2,91), propriedades que não higieniza (OR: 2,32; IC 95%: 1,27-4,33) e não desinfeta as instalações (OR: 1,83; IC 95%: 1,15–2,91). Portanto, os resultados apresentados não evidenciam a presença do VAVE em equídeos, mas mostram que o HVE se encontra amplamente distribuído em todo território do estado, estando relacionando com um manejo sanitário deficitário em animais criados a campo.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária}, note = {Departamento de Medicina Veterinária} }