@MASTERSTHESIS{ 2017:614459015, title = {Inventário florestal contínuo na Floresta Estadual do Amapá : dinâmica de espécies arbóreas e dimensão da unidade amostral}, year = {2017}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7400", abstract = "A abordagem deste trabalho foi centrada no estudo da dinâmica e dimensão de unidades amostrais para inventário florestal contínuo em uma Floresta Ombrófila Densa de Terra Firme localizada na unidade de conservação de uso sustentável denominada Floresta Estadual do Amapá, no município de Porto Grande. Na área, foram implantadas cinco parcelas permanentes de 100 m x100 m (1ha) cada, estabelecidas de acordo com os critérios da rede de monitoramento da dinâmica de florestas da Amazônia, com nível de inclusão das árvores abrangendo DAP≥ 10 cm. As avaliações foram realizadas em duas ocasiões, 2010 e 2016. Foi avaliado o incremento periódico anual em diâmetro, área basal e volume para a floresta, assim como o incremento em volume por espécie e por Grupo de Valor Madeireiro (GVM) e as taxas de ingresso e mortalidade. Além disso, foi verificada a dimensão da unidade amostral ideal a ser utilizada em inventários contínuos, com base na sua precisão e eficiência na estimativa dos parâmetros quantitativos avaliados (IPA em diâmetro, área basal e volume e área basal e volume). Foram simuladas cinco dimensões de parcelas variando de 400 m2 a 1600 m2 alocadas de forma aleatória dentro das parcelas permanentes de um ha (parcela padrão). Foram cronometrados os tempos totais de mensuração nas parcelas, desde a primeira à última árvore, por unidade amostral. Os valores médios para as taxas de mortalidade e ingresso encontradas no período de 2010-2016 foram de 1,47% e 0,93% respectivamente. Os incrementos periódicos anuais (IPA) em diâmetro, área basal e volume para o povoamento foram respectivamente: 0,24 cm; 0,45 m2.ha-1; 4,70 m3.ha-1. As espécies que obtiveram maiores incrementos em volume foram Eschweilera sp, Inga auristellae, Iryanthera paraenses, Theobroma subincanum e Tachigali myrmecophila. As dimensões testadas foram analisadas pela sua precisão e eficiência relativa na estimativa das variáveis de crescimento e estoque. As dimensões que apresentram a maior eficiência relativa foram às unidades de 20 m x 20 m (400 m2) e 40 x 40 m (1600 m2). A floresta em estudo apresentou um balanço negativo no período analisado, no entanto apresentou um aumento nas variáveis de crescimento e indicaram potencial volumétrico para fins de manejo e quanto às dimensões a serem utilizadas em inventário florestal contínuo na região, dependendo da finalidade do inventário, como aqueles com alto rigor quantitativo para as variáveis de estoque, pode-se optar pelo método mais preciso, na qual se recomenda a parcela padrão. Já para o acompanhamento das variáveis de crescimento, recomendam-se parcelas de 20 m x 20 m que foram mais efetivas.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais}, note = {Departamento de Ciência Florestal} }