@MASTERSTHESIS{ 2016:1473069617, title = {Estudo do Circovírus suíno - 2 (PCV2) pelas técnicas de ELISA indireto por captura de anticorpo e PCR em tempo real em suínos}, year = {2016}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7151", abstract = "O Circovírus suíno (PCV) pertence à família Circoviridae e ao genêro Circovírus. O vírus subdivide-se em: Circovírus suíno-1 (PCV1) e Circovírus suíno-2 (PCV2). O PCV1 não é patogênico, ao contrário do PCV2, que é um dos mais importantes agentes etiológicos da suinocultura moderna, estando associado a várias doenças. Essa complexidade de distúrbios causados pelo PCV2 gera uma demanda por técnicas laboratoriais e mais opções de amostras biológicas que venham a facilitar o diagnóstico e monitoramento sanitário dos rebanhos. A técnica do ELISA vem destacando-se na investigação de anticorpos contra o PCV2, diante de outras técnicas sorológicas, em razão de sua simplicidade, alta sensibilidade e especificidade. Dentre as ferramentas moleculares, a Reação em Cadeia pela Polimerase quantitativa em tempo real (qPCR) destaca-se principalmente por mensurar a carga viral da amostra. O fluido oral (FO) é uma amostra biológica que vem sendo cada vez mais utilizada na suinocultura por diminuir o estresse e favorecer o bem-estar animal. O PCV2 foi identificado recentemente no Brasil, e a região Nordeste ainda apresenta poucos estudos sobre a dinâmica do respectivo vírus. Baseado nesses aspectos, objetivou-se estudar o PCV2 pelas técnicas de ELISA indireto com anticorpo de captura e de qPCR em suínos, por meio de amostras de soro e FO, respectivamente. As amostras foram oriundas do Abatedouro Municipal da cidade de Paulista, localizado na Região Metropolitana do Recife, estado de Pernambuco. As amostras de soro foram coletadas durante o processo da sangria, no qual foi obtido um total de 74 amostras. Essas foram avaliadas pela técnica do ELISA indireto com anticorpo de captura. As amostras de FO foram obtidas de suínos que estavam alojados nas baias de descanso. Foi coletado um total de 60 amostras, as quais foram submetidas ao teste do qPCR. Das amostras de soro analisadas, tiveram o índice do ELISA considerado baixíssimo 14 (18,92%), baixo 13 (17,57%), moderado 11 (14,86%) e alto 36 (48,65%). Das amostras de FO, apresentaram o DNA do vírus 13,34% (8/60). Dessas, 75% (6/8) apresentaram uma carga viral muito baixa, até 4 (log)/mL da amostra, e uma carga viral baixa 25% (2/8), de 4 a 5 (log)/mL da amostra. A ocorrência de anticorpos e a presença do PCV2 nas amostras de FO sugerem que o vírus está circulante em rebanhos do estado de Pernambuco. Este estudo traz argumentos para a aplicação do ELISA indireto por anticorpo de captura em pesquisas sorológicas e utilização do FO de suíno como amostra biológica em testes quantitativos.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária}, note = {Departamento de Medicina Veterinária} }