@MASTERSTHESIS{ 2013:1613904035, title = {Pesquisa soro-epidemiológica para arbovírus em macaco-prego-galego (Cebus flavius) de vida livre no estado da Paraíba e em macaco-prego (Cebus libidinosus) de cativeiro no nordeste do Brasil}, year = {2013}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5814", abstract = "Este estudo descreveu a primeira investigação de anticorpos para arbovírus em primatas não humanos do Novo Mundo em cinco estados do Nordeste Brasileiro. No período de março de 2008 a setembro de 2010 foram colhidos soros sanguíneos de 31 macacos-prego-galego (Cebus flavius) de vida livre da Paraíba e 100 macacos-prego (Cebus libidinosus) de Centros de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) dos Estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. Utilizou-se o teste de inibição da hemaglutinação (IH), usando quatro unidades hemaglutinantes de 19 diferentes antígenos de arbovírus e soro diluídos a partir de 1:20. Os antígenos foram preparados pelo método de extração por sucrose-acetona e os soros dos macacos foram tratados por acetona e adsorvidos com glóbulos de ganso. Dentre os soros sanguíneos examinados, todos os macacos-prego-galego foram negativos e 46/100 (46%) de macacos-prego apresentaram anticorpos anti-arbovírus. As soropositividades por arbovírus foram: 29% para MAYV, 28% para OROV, 26% para ILHV, 19% para ESLV, 15% para EEEV, 12% para ROCV, 9% para WEEV, 9% para MUCV e 2% para YFV. Destas amostras, 15 apresentaram reação monotípica para ILHV (n=4), MAYV (n=6), SLEV (n=1), ROCV (n=2), OROV (n=1) e MUCV (n=1), sem ter havido o isolamento de agentes virais. Estes resultados sugeriram que existe intensa circulação de arbovírus na população estudada de macacos-prego em CETAS.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária}, note = {Departamento de Medicina Veterinária} }