@MASTERSTHESIS{ 2010:2030292113, title = {Um estudo sobre a comercialização do coco no perímetro irrigado de São Gonçalo – PB}, year = {2010}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4527", abstract = "Este estudo tem como objetivo principal analisar como é realizado o processo de comercialização do coco verde no perímetro irrigado de São Gonçalo – PB. A Comercialização de produtos agrícolas é caracterizada por algumas particularidades como a alta dependência das condições climáticas, vida útil limitada dos produtos agrícolas, sazonalidade no consumo e produção. Esta pesquisa fundamenta-se no conceito de cadeia produtiva com ênfase no seu sistema de comercialização, restringindo-se a entender o processo de comercialização da produção, ou seja, o mercado primário do coco verde. Algumas variáveis ganham destaque nesta pesquisa, como entender a formação do preço do coco, quais as dificuldades encontradas no processo de comercialização pelos atores envolvidos e quais os principais mercados consumidores deste produto. Este estudo tem como principal instrumento de coleta de dados, o questionário padronizado, que foi aplicado com os grupos ligados à comercialização (produtores, transportadores e atravessadores), visando descrever as principais características deste segmento. O problema foi tratado através de uma abordagem qualitativa. A pesquisa de campo foi realizada entre setembro e outubro de 2010 e foram obtidos os seguintes resultados: Predomínio de chefes de família do sexo masculino, a maioria dos colonos produtores trabalha entre 7 e 8 horas por dia, os mesmos são experientes no cultivo do coco, pois 65% declararam trabalhar com o fruto há mais de 10 anos e 64% deles tem renda de até 3 salários mínimos.O cultivo do coco verde é predominante em relação ao coco seco, pois apenas 13% dos produtores revelaram não trabalhar com coco verde. As cidades de São Paulo, Brasília e Recife configuraram-se como os principais mercados consumidores. Praticamente não existem contratos formais de comercialização. O setor enfrenta sazonalidade de preço, no verão preços altos e no inverno preços baixos. Em relação às principais dificuldades, a disponibilidade de crédito foi retratada por 49% dos entrevistados como de difícil acesso, na estrutura local não existem armazéns e as estradas de acesso aos sítios foram alvos de muitas críticas entre os transportadores.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Administração e Desenvolvimento Rural}, note = {Departamento de Administração} }