Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9679
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, Eva Luana Almeida da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6906960540199633por
dc.contributor.advisor1NOGUEIRA, Romildo de Albuquerque-
dc.contributor.referee1LOPES, Isvânia Maria Serafim da Silva-
dc.contributor.referee2CARVALHO, Juliana Oliveira de-
dc.contributor.referee3COSTA, Edbhergue Ventura Lola-
dc.contributor.referee4PONTUAL, Emmanuel Viana-
dc.date.accessioned2024-07-22T16:06:58Z-
dc.date.issued2022-06-30-
dc.identifier.citationSILVA, Eva Luana Almeida da. Efeito do campo magnético de baixa frequência na atividade elétrica cortical de ratos após indução de status epilepticus. 2022. 81 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.por
dc.identifier.urihttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9679-
dc.description.resumoA sociedade atual utiliza constantemente inúmeros recursos elétricos em seu cotidiano. Quando a carga elétrica é colocada em movimento é criado um campo magnético em torno da corrente elétrica gerada pelo movimento da carga, quando se trata da fiação elétrica comum, o Campo Eletromagnético (CEM) correspondente possui frequência extremamente baixa de até 60 Hz. A literatura apresenta inúmeros estudos dedicados a investigar quais as influências da exposição ao CEM em indivíduos saudáveis ou com algum distúrbio. Entretanto existem contradições entre os reais efeitos desta exposição, não havendo consenso quanto a causa, prejuízos à saúde, possibilidades no tratamento de enfermidades ou se o mesmo não causa qualquer influência aos organismos. Os dados que relacionam a exposição ao CEM de até 60 Hz e a atividade elétrica cerebral são escassos. A epilepsia é a doença neurológica mais comum no mundo, e esta doença que entre outras características apresenta uma disfunção elétrica cortical torna o indivíduo epiléptico sensível a convulsões em vários aspectos, entre eles o ambiental. Desta forma, uma questão a ser respondida é se o paciente com epilepsia sujeito a exposição ao CEM ficaria mais propenso a desencadear alterações em sua dinâmica elétrica cortical? Em caso afirmativo, tais alterações causam prejuízo ou benefício ao paciente? No presente trabalho, buscou-se verificar os efeitos da exposição ao Campo Magnético (CM) de 60 Hz sobre os parâmetros da atividade elétrica cortical antes e após modelo animal de indução ao status epilepticus, em ratos adultos machos. Para o registro da atividade elétrica cerebral dos animais foi utilizado o eletrocorticograma (ECoG). O ECoG foi analisado pelos métodos matemáticos: Densidade Espectral (DE) e a análise de flutuação destendenciada (DFA). Dezoito ratos Wistar de 90 dias foram registrados antes e após indução por pilocarpina ao status epilepticus. Os animais foram divididos em dois grupos (G1 antes e G2 antes) e registrado o ECoG de cada grupo. Em seguida, um grupo recebeu apenas a droga indutora do status epilepticus (G1 depois) e o outro grupo recebeu a droga e foi submetido ao CM (G2 depois) e, novamente, foram registrados os sinais do ECoG. O DFA do ECoG não apresentou diferença significativa em nenhum dos grupos. A DE apresentou diferença entre G1 antes e G1 depois apenas na onda delta. Enquanto que o DFA das ondas alfa, delta e teta apresentaram diferenças significativas entre G1 antes e G1 depois. Este estudo sugere que a exposição ao CM com intensidade de 1 mT e frequência 60 Hz foi capaz de amenizar os efeitos do status epilepticus sobre a atividade elétrica cerebral.por
dc.description.abstractToday's society constantly uses numerous electrical resources in their daily lives. When the electric charge is put in motion, a magnetic field is generated around the current, when it comes to common electrical wiring the corresponding Electromagnetic Field (EMF) has an extremely low frequency of up to 60 Hz. The literature presents numerous studies dedicated to discovering the influences of exposure to EMF in healthy individuals or in the face of some disorder. However, there are contradictions between the real effects of this exposure, there is no consensus as to the cause, damage to health, possibilities in the treatment of diseases or if it does not cause any influence to organisms. Data linking EMF exposure up to 60 Hz on brain electrical activity are scarce. Epilepsy is the most common neurological disease in the world, and cortical electrical dysfunction makes the epileptic individual sensitive to seizures in several aspects, including the environment. In this way, would the epilepsy patient exposed to EMF be more likely to trigger changes in their cortical electrical dynamics? If so, do such changes cause harm or benefit to the patient? In the present work, we sought to verify the effects of exposure to Magnetic Field (MF) at 60 Hz on the parameters of cortical electrical activity before and after an animal model of status epilepticus in adult male rats. The electrocorticogram (ECoG) was used to record the electrical brain activity of the animals. The ECoG was analyzed by mathematical methods: Spectral Density (SD) and detrended fluctuation analysis (DFA). Eighteen 90-day-old Wistar rats were recorded before and after pilocarpine induction of status epilepticus. After the first record, the animals were divided into two groups (G1 before and G2 before), then one group received only the drug that induces status epilepticus (SE) (G1 after) and the other group received the drug that induces SE and underwent MF (G2 after). The second record was obtained 24 hours after drug administration that induces SE and compared to that obtained before status epilepticus induction. The DFA of the ECoG segment showed no significant difference in any of the groups. SD showed a difference between G1 before and G1 after only in the delta wave. While the DFA of alpha, delta and theta waves showed significant differences between G1 before and G1 after. This study suggests that 24-hour exposure to MF with an intensity of 1 mT and a frequency of 60 Hz was able to attenuate the effects of status epilepticus on brain electrical activity.eng
dc.description.provenanceSubmitted by (ana.araujo@ufrpe.br) on 2024-07-22T16:06:58Z No. of bitstreams: 1 Eva Luana Almeida da Silva.pdf: 2091131 bytes, checksum: dd40d6c9658414a4d252f9cd0dae8391 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-07-22T16:06:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eva Luana Almeida da Silva.pdf: 2091131 bytes, checksum: dd40d6c9658414a4d252f9cd0dae8391 (MD5) Previous issue date: 2022-06-30eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Morfologia e Fisiologia Animalpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRPEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biociência Animalpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCampo magnéticopor
dc.subjectAtividade cerebralpor
dc.subjectEpilepsiapor
dc.subjectEletrocorticogramapor
dc.subjectEspectro de potênciapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.titleEfeito do campo magnético de baixa frequência na atividade elétrica cortical de ratos após indução de status epilepticuspor
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Doutorado em Biociência Animal

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Eva Luana Almeida da Silva.pdfDocumento principal2,04 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.