Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4730
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMORAIS, Grasiela Florêncio de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8145787676897513por
dc.contributor.advisor1SILVA, Wellington Barbosa da-
dc.contributor.referee1ROSAS, Suzana Cavani-
dc.contributor.referee2ALMEIDA, Suely Creusa Cordeiro de-
dc.date.accessioned2016-06-15T11:50:19Z-
dc.date.issued2011-07-28-
dc.identifier.citationMORAIS, Grasiela Florêncio de. O “belo sexo” sob vigilância : o controle das práticas cotidianas e formas de resistência das mulheres pobres livres, libertas e escravas no Recife oitocentista (1830-1850). 2011. 167 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.por
dc.identifier.urihttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4730-
dc.description.resumoEsse trabalho acadêmico visa discutir e refletir sobre as possíveis condições femininas e as suas variadas formas de sobrevivência na cidade, particularmente centraremos a nossa atenção ao universo das mulheres pobres livres, das forras e das cativas que viviam nos limites da cidade do Recife em meados da primeira metade do século XIX (1830-1850). Assim numa sociedade marcada pelos percalços da escravidão, bem como pela “rígida” hierarquia social que atribuía aos seus indivíduos valores, lugares e papéis sociais; logo, por esta razão, caberia às mulheres apenas o “recato” da casa e o cuidado com os afazeres domésticos. Ademais, independente de sua etnia, condição e posição social, a obediência e a submissão deveriam “religiosamente” ser os seus principais atributos. Contudo, nem todas as mulheres se enquadraram nos padrões estabelecidos pelo forte discurso hegemônico, em particular, as mulheres oriundas das classes menos abastadas da sociedade da época. Isso foi um imperativo para serem apontadas pejorativamente por “desordeiras”, “desonradas” e de “maus costumes”, atributos que simbolizavam uma afronta ao sossego e a moral pública, sobretudo, para as autoridades citadinas. Em resultado, as suas práticas atraíram uma forte vigilância dos representantes do poder do Estado (tais como, os fiscais municipais, os aparatos policiais etc.) que tencionavam atuar com mais vigor no espaço público para melhor controlar e corrigir os “maus hábitos” das pessoas na cidade. Dessa maneira se procurava “fabricar” um “novo” tipo de sujeito social que não impedisse ou colocasse em risco os interesses da nação que se queria edificar nos oitocentos sob os pilares dos conceitos de “ordem” e “progresso”. Portanto, a nossa discussão permeará este conflituoso cenário político-social da cidade do Recife e a sua relação com as mulheres em questão.por
dc.description.abstractThis academic job aims to discuss and reflect on the possible ways women and their various forms of survival in the city, we will focus particularly to the population of poor women free of the blinders and captive who lived on the outskirts of the city of Recife in the mid-first half of the nineteenth century (1830-1850). So in a society marked by setbacks of slavery, as well as the “hard” social hierarchy that values attributed to its individuals, places and roles, therefore, for this reason, it would be for women only “modestly” in the house with chores and care home. Moreover, regardless of their ethnicity and social position, obedience and submission were “religiously” to be its main attributes. However, not all women fit the standards set by the strong hegemonic discourse, in particular, women from less affluent classes of society of the time. This was a must to be pointed pejoratively by “rowdy”, “dishonorable” and “bad habits”, attributes that symbolized peace and an affront to public morality, especially for the city authorities. As a result their practices have attracted a strong supervision of representatives of state power (such as municipal inspectors, the police apparatus etc.). That they intended to act more forcefully in public space to better track and correct the “bad habits” of people in the city. In this way they tried to “manufacture” a “new” kind of guy that does not prevent social or put at risk the interests of the nation that wanted to build in under eight hundred pillars of the concepts of “order” and “progress”. Therefore, our discussion will permeate this contentious political and social landscape of the city of Recife and its relationship with the women in question.eng
dc.description.provenanceSubmitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-06-15T11:50:19Z No. of bitstreams: 1 Graciela Florencio de Morais.pdf: 2367642 bytes, checksum: c2b7a47b84ac987ace8201b3413c6807 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-06-15T11:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Graciela Florencio de Morais.pdf: 2367642 bytes, checksum: c2b7a47b84ac987ace8201b3413c6807 (MD5) Previous issue date: 2011-07-28eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Históriapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRPEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMulherpor
dc.subjectCondição socialpor
dc.subjectHistória socialpor
dc.subjectCultura regionalpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.titleO “belo sexo” sob vigilância: o controle das práticas cotidianas e formas de resistência das mulheres pobres livres, libertas e escravas no Recife oitocentista (1830-1850)por
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado em História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Graciela Florencio de Morais.pdfDocumento principal2,31 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.